"Não sou daqueles que diz 'no meu tempo estava tudo bem', até porque as pessoas dizem que estava quase tudo mal."
"Hoje em dia, na rua, dizem-me: 'Quem o tramou foram os do seu partido'. É a sabedoria popular."
"Dizia o prior de Benfica na Igreja de Nossa Senhora do Amparo, onde fiz a primeira comunhão, que 'ser bom não é ser parvo'".
"As minhas contas são com a minha família, os meus amigos, as pessoas de quem gosto e com Deus, acima de tudo. Não consigo desejar mal a ninguém, mas também não sou puro, não sou angélico."
"Os empresários que defenderam a dissolução, o que é que têm a dizer hoje? Portugal está pior ou está melhor? Lanço o mesmo desafio ao Presidente. O país está melhor ou pior, um ano depois da dissolução?"
Para ler no Diário Económico, mas só na edição de papel.
(Desculpem a auto-promoção, mas Santana Lopes é do mais genuíno que há. Goste-se ou não dele. Eu acima de tudo gosto de pessoas genuínas, quer seja Santana Lopes ou Jerónimo de Sousa. Independentemente das idiossincrasias de cada um dos dois.)
tb houve uma entrevista na Visão ou no Expresso (não me lembro muito bem) em que ele partilhava esses pensamentos/desabafos igualmente dessa forma tão...espirituosa? :P