Ana Baldaia, em Londres e Bárbara Baldaia, em Lisboa



Sem título


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Amo a invisibilidade dos lugares
os ecos das presencas
amo a palavra Existencia.
Nao me interessa o significado.
Uma caravela rugindo o chorar de uma crianca
e uma bicicleta que passa
no vento-
quero ter este abandono das coisas
e o despertar da memoria
trago quilometros de estrada
e uma vontade subita de pertencer a tudo o que e vivo.
Um grito de passaro..
Don't wait for me.
Como e impossivel dizer-to.
Amo a fonte faminta que ha em mim
de perpetuar o momento
para que se quebre o tempo
para que a infantilidade se ocupe de nos
Gentes unidas pelas mesmas ilusoes
Separadas por diferentes Utopias.
Come on don't Stop.
Reunamos os caos inorganicos das nossas cabecas
as opcoes doloridas
e a ocasional distancia.
Temo os conturbados sonhos
que arrefecem as madrugads de agua caida
a turbulencia das palavras nao ditas.
I drown in the disquiet dramatism of my thoughts
legends of excessiveness
uivos de extravagancias
desejos de humildade moral...
oh desassossego inato pessoano!!!
Falha-me a metrica
Enturpilha-se a melodia
Queria fazer uma poesia
Ou uma ode lirica
Mas o peso da palavra
impede a minha vontade
Ve-de pois a sua face estrangeira
Esta lingua memorizada
de poesia falada.

AB


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