Ao contrário do que aconteceu em 1995, parece que desta vez Cavaco não vai dispensar a bomba atómica. Há dez anos, Cavaco apresentou-se como candidato à Presidência e prescindiu, perante um Governo minoritário de Guterres, do poder de dissolver a Assembleia. Ao que tudo indica, hoje não o fará, apesar de haver uma maioria absoluta de Sócrates. Porquê? Porque pelo meio houve um Presidente chamado Sampaio que fez o que fez? Ou por outras razões? Era bom que Cavaco explicasse isso logo à noite.
Subscrevo, à direita.
DD