José Sócrates não pode mudar a lei do aborto na Assembleia da República, se o Tribunal Constitucional chumbar a possibilidade de referendo durante esta sessão legislativa. Comprometeu-se que o faria através do referendo. Tem que esperar até ao fim do próximo ano. Ou vai, mais uma vez, voltar atrás com uma promessa? Daqui a pouco, deixamos de acreditar na palavra do primeiro-ministro. É quase como a história do Pedro e o lobo.
(Apesar de eu ser absolutamente favorável à despenalização do aborto, apesar de eu ser da opinião que o assunto devia ser resolvido no Parlamento e não em referendo.)
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